Recordar não é viver
Viver de passado
É o mesmo que morrer
Recordar a inutilidade
Do que poderia ter feito e não fez
Viver de passado
É o mesmo que morrer
Recordar a inutilidade
Do que poderia ter feito e não fez
Você poderia ter aprendido neoinglês
Você poderia ter virado burguês
Você pode contar até três!
E se esquecer de tudo
Tudo o que se desfez
Você poderia ter virado burguês
Você pode contar até três!
E se esquecer de tudo
Tudo o que se desfez
Agora fique mudo
Pois é melhor do que falar essas bobagens
Agora preste atenção
Faça um esforço e siga sua razão
Não dê só ouvidos ao que vem do coração
Pois é melhor do que falar essas bobagens
Agora preste atenção
Faça um esforço e siga sua razão
Não dê só ouvidos ao que vem do coração
Pegue as passagens de agora como experiência
Comece agora uma relação de recorrência
Comece a planejar a razão de sua existência
Comece a praticar algo de sua preferência
Comece a planejar a razão de sua existência
Comece a praticar algo de sua preferência
Comece a ter pensamentos de sua conveniência
Você é tudo o que diz
Você é o que você faz
Você ou se deixa pra trás
Ou siga em frente até Minas Gerais
Ou até o Rio, ou até Santo Expedito
Você traça seu modo de viver
Você é esquisito ou normal
Você é descolado ou boçal
Você é feio ou bonito
Mas no fundo eu sei
Que você é o receio
De uma vida sem sentido…
Você é o que você faz
Você ou se deixa pra trás
Ou siga em frente até Minas Gerais
Ou até o Rio, ou até Santo Expedito
Você traça seu modo de viver
Você é esquisito ou normal
Você é descolado ou boçal
Você é feio ou bonito
Mas no fundo eu sei
Que você é o receio
De uma vida sem sentido…
Autor: Felipe Teixeira
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